Música de Schubert, Huber e Moran sobre a morte e o sepultamento

Quando o encantador de sons Rupert Huber compõe um Geleit-Modem, com certeza será uma surpresa envolvente e meditativa. Como segunda estreia, está programada música de seu afim americano Robert Moran. Moran compôs para os mais diversos conjuntos em todas as dimensões e além, assim como para instrumentos de todo o mundo. Música folclórica antiga da Estíria o inspirou tanto quanto a música Gamelan de Java ou fragmentos de Richard Wagner. O próprio título Waldfriedhofsmusik e a formação prometem uma experiência sonora especial.

O lema do programa é de Eichendorff, o romântico, pois "queremos, no entanto, cantar", apesar do inevitável fim de nossa existência. Ninguém sabia disso melhor do que Franz Schubert, cujo quarteto de cordas profundamente tocante e maravilhosamente reconfortante A Morte e a Donzela, assim como toda sua música, permanece atual. A morte se disfarça sempre de novas formas, mas continua a mesma. E o canto continua.

OBSERVAÇÃO: A segunda parte do concerto ocorrerá na Igreja do Palácio. – Sem intervalo

Programa

Franz Schubert

Quarteto de cordas em ré menor D 810 «A Morte e a Donzela»

Rupert Huber

Geleit-Modem (UA)

Robert Moran

Waldfriedhofsmusik (UA)

Com

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Crédito da imagem(s): Maria Kirchner, Simon Legner